quinta-feira, 9 de junho de 2022

CRÓNICADE FARO JOÃO LEAL

 


       A ÚLTIMA PRAGA

 Faro tem mais uma praga das sucessivas que tem conhecido nos últimos anos. Primeiro foi, como todos se recordam a quantidade inacreditável de preservativos usados e de seringas e agulhas utilizadas pelos consumidores de estupefacientes e que, sem a menor consciência jogavam para os passeios e o que era mais grave para os parques infantis onde crianças, inocentemente brincavam. 

Conhecida alguma trégua, veio a questão das máscaras anti -Covid utilizadas e a enxamearem os espaços públicos.

Isto enquanto persista a e persiste, sem que se verifique qualquer acção repressiva, o estacionamento dos veículos automóveis, alguns de assinalado porte, destruindo a calçada, impedindo o normal trânsito de peões, de sobremodo os que sofrem de deficiências físicas, assim como os carrinhos de bebé e quejandos.

Entretanto foi a «campanha das beatas», entendendo-se como tal as pontas de cigarros consumidos jogadas a esmoe que continuam a marcar a sua nefasta presença, não obstante o trabalho diário do pessoal da FAGAR, correndo a cidade.

Finalmente temos como «última praga» (quem advinha qual será a próxima que vai acontecer, mas lá que vem aí, é um facto indesmentível) a das bicicletas eléctricas e da forma como são abandonadas nos passeios, na frente das portas entrada nos edifícios. São jogadas sem qualquer respeito ou sentido, nem ao menos a preocupação de as deixar na vertical. Inclusive temos visto vários destes úteis meios de transporte lançados para dento dos contentores do lixo.

Pedem-se e são urgentes providências  para acabar com as «pragas» em Faro.


Sem comentários: