ENTRE A RUA DO CASTELO
E O LARGO DE SÃO FRANCISCO
É
ali, na zona que alojou um dos arcos da «Vila-a- Dentro» (Arco da Vila, Arco do
Repouso e Portas do Mar ainda subsistem) demolido nos anos 30 do século XX por
via da instalação da extinta Fábrica da Cerveja e se cruza com o Largo de São
Francisco, num horizonte vasto e aberto sobre a Ria Formosa que, desde há
meses, se encontra tudo às escuras, com total supressão da iluminação pública.
Desde
logo a nossa ideia vai para a falta dos chamados «zeladores» (Grelha, Valdemar
e outros), que eram zelosos funcionários municipais, os quais informavam o
executivo das faltas e pela sua imediata supressão. Não sabemos se nas
sucessivas reformas administrativas tal cargo foi eliminado, mas lá que fazem
falta... fazem.
Zona
de grande atratividade turística ou de recreio, ela comporta todo um vasto
movimento que se estende desde o interesse pelas várias apetências (monumentos,
serviços, restauração, religiosidade, infraestruturas culturais e de lazere
outras). Saem-se de áreas de desejada iluminação pública ou privada para um
escuro total e indesejável, com todos os perigos que tal comporta.
Importa
sim é que de imediato seja reposta a iluminação naquela área pelas razões
invocadas. E já agora quando o fizeram não se esqueçam do que acontece com o
Monumentos aos Militares Mortos...
João Leal
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