E aqui vão umas linhas para se entreterem a ler, para passar o tempo, de "ficarem em casa"
QUEM QUISER QUE ESCREVA OUTRA
Há!, é agora que vou escrever
outra boa história.
Ao bom e velho do estilo
(modéstia à parte), criado por este “escriba” que lhes dirige a palavra, escrevendo em primeira pessoa, nestas mal sempre tratadas linhas de uma “tablette
Sansung”, em estilo “Arial” e “Tipo 14”.
Alem disto, uso o programa
“Word” que gosto e coloquei nesta minha tablette.
Bem, como devem calcular, o
grande problema de quem escreve fora daquele padrão normal, inventivo, criador
e inovador é, modéstia à parte, como referi, ser inteligente. E tenho cá as
minhas dúvidas, que como já perceberam desde o início destas singelas linhas,
que me encontro completamente perdido. Sim!, Este problema de “ter que ficar em
casa”, preso, por causa duma “pandemia”, para não apanhar um malvado vírus, não
evitou de ele cá dentro de casa me agarrasse. Ora, por favor, esse sorriso que
percebo castiga-me com este desastre. Mas venci! Por outro lado, a minha culpa
é que a história que eu quero escrever deixa-me confuso, atrapalhado. As minhas
personagens principais são sempre duas: “Eu” e a “História”.
“Eu” e a minha escrita vivemos
lutando enquanto escrevo. Escrever como tantos outros não me satisfaz. Não sou,
não seria inédito naquilo que escrevo. Sou teimoso!
- És burro! Grita-me a
“História”.
- Burra és tu “História”
intrometida. Ninguém te convidou para intervires nesta minha escrita.
- Não preciso de convite. Sou
sempre a tua “História”, acrescentou.
- Não digas baboseiras, sua
burra, dá o fora do meu texto. Clico neste botão, deleto-te e boa viagem,
“História” implicativa!
E foi assim, mais uma vez,
“Eu” e a “História” desentendemo-nos e ela saltou para a pasta “meus
documentos”, e por lá ficou sem que eu escrevesse, para já, a boa história que
desejei escrever.
E agora, com licença que vou
“ficar em casa”, a descansar, como diz o Governo da pandemia.
Tenham saúde!
Um pequeno arranjo do Roger
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