quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008

PARA SORRIR


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Numa aldeia de França realiza-se um enterro de uma camponesa, morta devido ao coice de uma burra. Junto à cova, os amigos do viúvo desfilam. Todos lhe apertam a mão e lhe dizem qualquer coisa ao ouvido, atitude que intriga o sacerdote que viera encomendar a morta.
Curioso, quando a cerimónia terminou, pergunta ao viúvo:
- Eram condolências que eles lhe estavam a dar ao ouvido?
- Não reverendo padre. Nada disso. Eles diziam-me: «Então, quando me emprestas a burra»?


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O explorador foi capturado pelos canibais e já está dentro do caldeirão, sob o qual o lume começa a crepitar alegremente.
Eis que o canibal-chefe se destaca do grupo e, inclinando-se para o caldeirão, pergunta ao explorador:
- O seu nome?
- O meu nome?...O meu nome?... – balbucia o infeliz, aterrado. Mas para que quer você o meu nome?
- - Para a ementa...


Rogério Coelho - retiradas do Jornal Açoteia

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