PROF. DRA. GRAÇA VENTURA, UMA FARENSE DE
REFERÊNCIA
Menina e Moça, como sói dizer-se, aí pelos 10
anos, foi para Portimão, onde vive e exerce funções
docentes na Escola Secundária Manuel Teixeira
Gomes. A Professora Doutora Maria da Graça Alves
Mateus Ventura nasceu em Faro (6 de Setembro de
1956), o que muito nos honra e além do seu
valiosíssimo currículo académico, tem desenvolvido ao
longo dos anos, mormente na historiografia, uma
actividade exemplar. Trata-se hoje das figuras grandes
da cultura algarvia e o seu saber tem-nos legado
páginas de saber incalculável. Se Faro, a capital
sulina, teve um valioso naipe de mulheres que
emergiram do anonimato, desde o espírito combativo e
indomável de Brites de Almeida («a Padeira de
Aljubarrota») a Maria Veleda (a educadora que foi um
exemplo de luta pela democracia e liberdade), na Prof.
Dra. Maria da Graça, admiramos a pensadora, a
investigadora e a «mestra em ciência histórica», quee
muito admiramos.
O seu testemunho foi agora engrandecido com a
atribuição do «Prémio Gulbenkian» ao livro - álbum, de
sua autoria «Por este Mar adentro». Foi dito e com
evidente clareza que o mesmo «põe o Algarve no
centro da expansão hispânica nas Índias Ocidentais e
relata os êxitos e os fracassos de vários mareantes e
emigrantes algarvios na América Hispânica».
A cerimónia da entrega do «Prémio Gulbenkian»
teve lugar na Academia Portuguesa de História e
contou com a presença dessa destacada figura da
Igreja e do pensamento português, que é o madeirense
Cardeal Dom José Tolentino de Mendonça.
A Prof. Dra. Maria da Graça Ventura, a quem
apresentamos as mais efusivas felicitações e o
orgulho da terra farense, dirige a colecção
«Travessias» e a revista de estudo do Mediterrâneo
«Meridional», é presidente do Instituto de Cultura
Ibero - Atlântica, investigadora associada no Centro de
Humanidades da Universidade Nova de Lisboa.
Uma «excelsa figura» que honra a Terra - Mãe!CRÓNICA DE FARO
JOÃO LEAL
PROF. DRA. GRAÇA VENTURA, UMA FARENSE DE
REFERÊNCIA
Menina e Moça, como sói dizer-se, aí pelos 10
anos, foi para Portimão, onde vive e exerce funções
docentes na Escola Secundária Manuel Teixeira
Gomes. A Professora Doutora Maria da Graça Alves
Mateus Ventura nasceu em Faro (6 de Setembro de
1956), o que muito nos honra e além do seu
valiosíssimo currículo académico, tem desenvolvido ao
longo dos anos, mormente na historiografia, uma
actividade exemplar. Trata-se hoje das figuras grandes
da cultura algarvia e o seu saber tem-nos legado
páginas de saber incalculável. Se Faro, a capital
sulina, teve um valioso naipe de mulheres que
emergiram do anonimato, desde o espírito combativo e
indomável de Brites de Almeida («a Padeira de
Aljubarrota») a Maria Veleda (a educadora que foi um
exemplo de luta pela democracia e liberdade), na Prof.
Dra. Maria da Graça, admiramos a pensadora, a
investigadora e a «mestra em ciência histórica», quee
muito admiramos.
O seu testemunho foi agora engrandecido com a
atribuição do «Prémio Gulbenkian» ao livro - álbum, de
sua autoria «Por este Mar adentro». Foi dito e com
evidente clareza que o mesmo «põe o Algarve no
centro da expansão hispânica nas Índias Ocidentais e
relata os êxitos e os fracassos de vários mareantes e
emigrantes algarvios na América Hispânica».
A cerimónia da entrega do «Prémio Gulbenkian»
teve lugar na Academia Portuguesa de História e
contou com a presença dessa destacada figura da
Igreja e do pensamento português, que é o madeirense
Cardeal Dom José Tolentino de Mendonça.
A Prof. Dra. Maria da Graça Ventura, a quem
apresentamos as mais efusivas felicitações e o
orgulho da terra farense, dirige a colecção
«Travessias» e a revista de estudo do Mediterrâneo
«Meridional», é presidente do Instituto de Cultura
Ibero - Atlântica, investigadora associada no Centro de
Humanidades da Universidade Nova de Lisboa.
Uma «excelsa figura» que honra a Terra - Mãe!CRÓNICA DE FARO
JOÃO LEAL
PROF. DRA. GRAÇA VENTURA, UMA FARENSE DE
REFERÊNCIA
Menina e Moça, como sói dizer-se, aí pelos 10
anos, foi para Portimão, onde vive e exerce funções
docentes na Escola Secundária Manuel Teixeira
Gomes. A Professora Doutora Maria da Graça Alves
Mateus Ventura nasceu em Faro (6 de Setembro de
1956), o que muito nos honra e além do seu
valiosíssimo currículo académico, tem desenvolvido ao
longo dos anos, mormente na historiografia, uma
actividade exemplar. Trata-se hoje das figuras grandes
da cultura algarvia e o seu saber tem-nos legado
páginas de saber incalculável. Se Faro, a capital
sulina, teve um valioso naipe de mulheres que
emergiram do anonimato, desde o espírito combativo e
indomável de Brites de Almeida («a Padeira de
Aljubarrota») a Maria Veleda (a educadora que foi um
exemplo de luta pela democracia e liberdade), na Prof.
Dra. Maria da Graça, admiramos a pensadora, a
investigadora e a «mestra em ciência histórica», quee
muito admiramos.
O seu testemunho foi agora engrandecido com a
atribuição do «Prémio Gulbenkian» ao livro - álbum, de
sua autoria «Por este Mar adentro». Foi dito e com
evidente clareza que o mesmo «põe o Algarve no
centro da expansão hispânica nas Índias Ocidentais e
relata os êxitos e os fracassos de vários mareantes e
emigrantes algarvios na América Hispânica».
A cerimónia da entrega do «Prémio Gulbenkian»
teve lugar na Academia Portuguesa de História e
contou com a presença dessa destacada figura da
Igreja e do pensamento português, que é o madeirense
Cardeal Dom José Tolentino de Mendonça.
A Prof. Dra. Maria da Graça Ventura, a quem
apresentamos as mais efusivas felicitações e o
orgulho da terra farense, dirige a colecção
«Travessias» e a revista de estudo do Mediterrâneo
«Meridional», é presidente do Instituto de Cultura
Ibero - Atlântica, investigadora associada no Centro de
Humanidades da Universidade Nova de Lisboa.
Uma «excelsa figura» que honra a Terra - Mãe!