sábado, 12 de novembro de 2022

CRÓNICA DE FARO JOÃO LEAL



«FARO DE OURO» NA TURQUIA


Portugal conquistou o pódio, por cinco vezes, no

Mundial de Kickboxing, que se disputou na cidade de

Kemer, na Turquia.

Fê-lo através de cinco briosos atletas farenses,

membros do Kickboxing Clube do Algarve, a Academia

ARENA que «Mestre» Walter Pestana, com mérito,

dedicação, saber e competência dirige. Não

acompanhou a selecção portuguesa a terras turcas,

mas o seu esforço e saber lá estavam nos seus

valorosos atletas, que para a nossa Região trouxeram

cinco medalhas nestes Mundiais.

Foram eles e aqui citamos os seus nomes com o

apreço, admiração e estímulo que lhes é devido: Ouro -

Rafael Ruiz (seniores), Tomé Cabrita (júnior) e Inês

Mendonça (seniores); Prata - Joana Gonçalves

(seniores); Bronze - Andry Djukic, feitos alcançados

nas variantes que este «desporto de artes marciais

(full contact, ringue, tatami, etc.)

Mas o que é o kickboxing? A esta interrogativa,

que os leitores colocaram e que nós próprios, com

cerca de 70 anos de prática de jornalismo desportivo,

nos pusemos, socorremo-nos da sempre disponível

wilkipédia. Ficámos a saber que se trata de «um grupo

de artes marciais de combate em pé. É

frequentemente praticado como defesa pessoal...».

Foi introduzido na Ocidente na década de 1960,

com o recurso a um anglicanismo, por Osuma Noguchi

(um promotor de boxe no Japão) e tornou-se uma arte

dita marcial que resulta da combinação do thai (boxe

tailandês) e do karaté.


Após este assinalado êxito dos «kickboxistas

farenses» em terras otomanas saudamos «Mestre»

Walter Pestana e seus discípulos, mormente os que

subiram ao pódio, por esta assinalada jornada que

prestigiou Portugal e Faro, de forma destacada.

 NOTÍCIAS DO TURISMO ALGARVIO


Realiza-se, de 25 a 27 de Novembro, a tradicional e concorrida

«Feira da Batata Doce», em Aljezur. Lembramos que a «batata

doce aljezurense» é considerada «a melhor do Mundo».

A ATA (Associação de Turismo do Algarve) desenvolve uma ampla

campanha promocional sobre Monchique em diversos países

europeus.

Na Cimeira Ibérica, que decorreu em Viana do Castelo, foi

deliberado que a Ponte Internacional sobre o Rio Guadiana, entre

Alcoutim e Sal Lucar estará concluída até 2025, contando com um

orçamento de 9 milhões de euros, provenientes do PRR (Plano de

Recuperação e Resiliência).

Os Casinos do Algarve (Monte Gordo, Vilamoura e Praia da Rocha),

concessionados à Solverde distrbuiram no mês de Outubro prémios

no valor de mais de 40 milhões de euros.

A 12ª Rota do Petisco, promovida pela Teia de Impulsos, gerou 195

mil euros de vendas e teve um impacto económico de 343 milhões

de euros. Várias instituições sociais foram beneficiadas com o

saldo.

No Grande Auditório da Universidade do Algarve, nas Gambelas

(Faro) decorreu a cerimónia de «Doutoramento Honoris Causa» do

Prof. Dr. Jafar Jafari, editor fundador da revista «Annalysis of

Tourism Research» e outras, doutorado em antrolopogia

(Universidade de Minesotta - E.U.A.), professor em várias

universidades mundiais e que foi o vencedor do «Prémio 2005 ONU

Tourism Organization Ulysses Award». O elogio de Jafar Jafari foi

feito pelo Prof. Dr. João Albino da Silva, catedrático da Ualg.


JOÃO LEAL

«LIVROS QUE AO ALGARVE IMPORTAM»



«MEMÓRIAS DE UM TAVIRENSE QUE NUNCA

EXISTIU»

OFIR CHAGAS

É um verdadeiro operário das letras, como sempre

o tem sido. Ofir Renato das Chagas, o conhecido

jornalista e investigador tavirense, vai publicar o seu

16º livro. Trata-se de «Memórias de um tavirense que

nunca existiu», mas que amava a sua terra, uma obra

de ficção e ensaio, tal como todas as outras com

assinatura de Ofir Chagas, dedicada ao Concelho de

Tavira.

A sua primeira obra foi em co-autoria com

Sebastião Leiria e Luís Horta, «Espaço de Tavira»,

título da secção que, semanalmente mantinham no

«Jornal do Algarve».


«UM SONHO NO HORIZONTE»

PROF. ANTÓNIO PASCOAL

Licenciado em Educação Física e Desporto, que

lecciona em Loulé, onde reside, o Professor António

Pascoal, é o autor do livro «Um sonho no horizonte»,

editado pela Astrolábio. A obra foi apresentada na

ADR - CCS Quinta de São Pedro, em Lagoa. Este

escritor é filho de operários conserveiros, natural de

Mexilhoeira da Carregação (Lagoa), tendo servido

durante mais de uma década a Armada Portuguesa.


«LIVRO DO ADMONITH»

CÓNEGO DR. MÁRIO DE SOUSA

Mereceu rasgados e merecidos elogios da Comissão

Episcopal da Liturgia da Igreja Católica Portuguesa, o

livro, ora publicado «Livro do Admonith». Natural de


Vila Real de Santo António é Pároco em Portimão,

Deão da Sé Catedral de Faro e professor do Instituto

Superior de Teologia de Évora. Esta obra «representa

um importante contributo bíblico e litúrgico pela

presença nas monições simples que foca, fiéis ao

texto, breves, preparadas com diligência», conforme é

realçada por aquela Comissão Episcopal.


JOÃO LEAL

CRÓNICA DE FARO JOÃO LEAL



PROF. DRA. GRAÇA VENTURA, UMA FARENSE DE

REFERÊNCIA

Menina e Moça, como sói dizer-se, aí pelos 10

anos, foi para Portimão, onde vive e exerce funções

docentes na Escola Secundária Manuel Teixeira

Gomes. A Professora Doutora Maria da Graça Alves

Mateus Ventura nasceu em Faro (6 de Setembro de

1956), o que muito nos honra e além do seu

valiosíssimo currículo académico, tem desenvolvido ao

longo dos anos, mormente na historiografia, uma

actividade exemplar. Trata-se hoje das figuras grandes

da cultura algarvia e o seu saber tem-nos legado

páginas de saber incalculável. Se Faro, a capital

sulina, teve um valioso naipe de mulheres que

emergiram do anonimato, desde o espírito combativo e

indomável de Brites de Almeida («a Padeira de

Aljubarrota») a Maria Veleda (a educadora que foi um

exemplo de luta pela democracia e liberdade), na Prof.

Dra. Maria da Graça, admiramos a pensadora, a

investigadora e a «mestra em ciência histórica», quee

muito admiramos.

O seu testemunho foi agora engrandecido com a

atribuição do «Prémio Gulbenkian» ao livro - álbum, de

sua autoria «Por este Mar adentro». Foi dito e com

evidente clareza que o mesmo «põe o Algarve no

centro da expansão hispânica nas Índias Ocidentais e

relata os êxitos e os fracassos de vários mareantes e

emigrantes algarvios na América Hispânica».

A cerimónia da entrega do «Prémio Gulbenkian»

teve lugar na Academia Portuguesa de História e

contou com a presença dessa destacada figura da

Igreja e do pensamento português, que é o madeirense

Cardeal Dom José Tolentino de Mendonça.


A Prof. Dra. Maria da Graça Ventura, a quem

apresentamos as mais efusivas felicitações e o

orgulho da terra farense, dirige a colecção

«Travessias» e a revista de estudo do Mediterrâneo

«Meridional», é presidente do Instituto de Cultura

Ibero - Atlântica, investigadora associada no Centro de

Humanidades da Universidade Nova de Lisboa.

Uma «excelsa figura» que honra a Terra - Mãe!CRÓNICA DE FARO

JOÃO LEAL


PROF. DRA. GRAÇA VENTURA, UMA FARENSE DE

REFERÊNCIA

Menina e Moça, como sói dizer-se, aí pelos 10

anos, foi para Portimão, onde vive e exerce funções

docentes na Escola Secundária Manuel Teixeira

Gomes. A Professora Doutora Maria da Graça Alves

Mateus Ventura nasceu em Faro (6 de Setembro de

1956), o que muito nos honra e além do seu

valiosíssimo currículo académico, tem desenvolvido ao

longo dos anos, mormente na historiografia, uma

actividade exemplar. Trata-se hoje das figuras grandes

da cultura algarvia e o seu saber tem-nos legado

páginas de saber incalculável. Se Faro, a capital

sulina, teve um valioso naipe de mulheres que

emergiram do anonimato, desde o espírito combativo e

indomável de Brites de Almeida («a Padeira de

Aljubarrota») a Maria Veleda (a educadora que foi um

exemplo de luta pela democracia e liberdade), na Prof.

Dra. Maria da Graça, admiramos a pensadora, a

investigadora e a «mestra em ciência histórica», quee

muito admiramos.

O seu testemunho foi agora engrandecido com a

atribuição do «Prémio Gulbenkian» ao livro - álbum, de

sua autoria «Por este Mar adentro». Foi dito e com

evidente clareza que o mesmo «põe o Algarve no

centro da expansão hispânica nas Índias Ocidentais e

relata os êxitos e os fracassos de vários mareantes e

emigrantes algarvios na América Hispânica».

A cerimónia da entrega do «Prémio Gulbenkian»

teve lugar na Academia Portuguesa de História e

contou com a presença dessa destacada figura da

Igreja e do pensamento português, que é o madeirense

Cardeal Dom José Tolentino de Mendonça.


A Prof. Dra. Maria da Graça Ventura, a quem

apresentamos as mais efusivas felicitações e o

orgulho da terra farense, dirige a colecção

«Travessias» e a revista de estudo do Mediterrâneo

«Meridional», é presidente do Instituto de Cultura

Ibero - Atlântica, investigadora associada no Centro de

Humanidades da Universidade Nova de Lisboa.

Uma «excelsa figura» que honra a Terra - Mãe!CRÓNICA DE FARO

JOÃO LEAL


PROF. DRA. GRAÇA VENTURA, UMA FARENSE DE

REFERÊNCIA

Menina e Moça, como sói dizer-se, aí pelos 10

anos, foi para Portimão, onde vive e exerce funções

docentes na Escola Secundária Manuel Teixeira

Gomes. A Professora Doutora Maria da Graça Alves

Mateus Ventura nasceu em Faro (6 de Setembro de

1956), o que muito nos honra e além do seu

valiosíssimo currículo académico, tem desenvolvido ao

longo dos anos, mormente na historiografia, uma

actividade exemplar. Trata-se hoje das figuras grandes

da cultura algarvia e o seu saber tem-nos legado

páginas de saber incalculável. Se Faro, a capital

sulina, teve um valioso naipe de mulheres que

emergiram do anonimato, desde o espírito combativo e

indomável de Brites de Almeida («a Padeira de

Aljubarrota») a Maria Veleda (a educadora que foi um

exemplo de luta pela democracia e liberdade), na Prof.

Dra. Maria da Graça, admiramos a pensadora, a

investigadora e a «mestra em ciência histórica», quee

muito admiramos.

O seu testemunho foi agora engrandecido com a

atribuição do «Prémio Gulbenkian» ao livro - álbum, de

sua autoria «Por este Mar adentro». Foi dito e com

evidente clareza que o mesmo «põe o Algarve no

centro da expansão hispânica nas Índias Ocidentais e

relata os êxitos e os fracassos de vários mareantes e

emigrantes algarvios na América Hispânica».

A cerimónia da entrega do «Prémio Gulbenkian»

teve lugar na Academia Portuguesa de História e

contou com a presença dessa destacada figura da

Igreja e do pensamento português, que é o madeirense

Cardeal Dom José Tolentino de Mendonça.


A Prof. Dra. Maria da Graça Ventura, a quem

apresentamos as mais efusivas felicitações e o

orgulho da terra farense, dirige a colecção

«Travessias» e a revista de estudo do Mediterrâneo

«Meridional», é presidente do Instituto de Cultura

Ibero - Atlântica, investigadora associada no Centro de

Humanidades da Universidade Nova de Lisboa.

Uma «excelsa figura» que honra a Terra - Mãe!