terça-feira, 30 de maio de 2023

CRÓNICAS DO MEU VIVER OLHANENSE



EM PROL DOS OLHANENSES MAIS CARENCIADOS


Do mais alto significado social e humano hemos de

considerar o protocolo celebrado, nos Paços do Concelho de

Olhão, entre o Município e a Fundação «Dignitude», visando a

população com maior vulnerabilidade económica, na

comparticipação da compra dos medicamentos. Segundo o

mesmo este ano serão 150 os olhanenses beneficiados, número

que conhecerá mais elevada expressão em anos futuros.

Estamos em efectiva presença de uma real acção de

combate a um drama, escreveríamos, «quase silencioso da

população portuguesa». Isto porque, segundo a «Dignitude»

(associação privada para uma nova atitude pela dignidade e

saúde), 1 em cada 10 cidadãos não adquire a medicação

prescrita por falta de recursos financeiros.

O documento da mais efectiva valia, para já visando esta

centena e meia de «gente de Olhão, é co - financiado pelas duas

entidades, havendo sido assinado por Maria João Branco, pela

Dignitude e António Pina (Presidente da C. M. Olhão).

«Que ninguém deixe de fazer a sua medicação por motivos

financeiros e em prol de uma sociedade mais justa para todos»

foram os grandes objectivos expressos.


JOÃO LEAL

CRÓNICAS DO MEU VIVER OLHANENSE



A CASA DOS CANTONEIROS


É ali, meio caminho entre Faro e Olhão, na chamada «Meia Légua» que se situa a icónica «Casa dos Cantoneiros», uma presença que nos trás sempre à lembrança esta laboriosa classe de trabalhadores das estradas, extinta como outra prestável instituição, que eram os guarda rios.

Quase frente a frente com o marco que lembra a batalha  travada, em 1808, entre a força napoleónica aquartelada e Faro e os revoltosos portugueses que em Olhão haviam dado o brado da libertação do jugo estrangeiros.

É uma curiosa construção, no estilo tradicional português, que serviu de lar a várias famíliasde honestos cantoneiros. Extinta esta prestimosa classe, com todos os conhecidos inconvenientes daí resultantes e cada vez mais acentuados, a «Casa dos Cantoneiros» fechou há anos.

Muito se tem falado nos últimos tempos da falta de habitação e dos imóveis devolutos, porvia da legislação governamental visando reduzir a gravidade da questão.

Há que dar préstimo a este imóvel propriedade do Estado e que está a degradar-se, com tanta gente com falta de casa para morar.


JOÃO LEAL

CRÓNICAS DO MEU VIVER OLHANENSE

 

A CASA DOS CANTONEIROS


É ali, meio caminho entre Faro e Olhão, na chamada «Meia Légua» que se situa a icónica

«Casa dos Cantoneiros», uma presença que nos trás sempre à lembrança esta laboriosa classe

de trabalhadores das estradas, extinta como outra prestável instituição, que eram os guarda

rios.

Quase frente a frente com o marco que lembra a batalha travada, em 1808, entre a força

napoleónica aquartelada e Faro e os revoltosos portugueses que em Olhão haviam dado o

brado da libertação do jugo estrangeiros.

É uma curiosa construção, no estilo tradicional português, que serviu de lar a várias famílias

de honestos cantoneiros. Extinta esta prestimosa classe, com todos os conhecidos

inconvenientes daí resultantes e cada vez mais acentuados, a «Casa dos Cantoneiros» fechou

há anos.

Muito se tem falado nos últimos tempos da falta de habitação e dos imóveis devolutos, por

via da legislação governamental visando reduzir a gravidade da questão.

Há que dar préstimo a este imóvel propriedade do Estado e que está a degradar-se, com

tanta gente com falta de casa para morar.


JOÃO LEAL

CRÓNICAS DO MEU VIVER OLHANENSE A CASA DOS CANTONEIROS É ali, meio caminho entre Faro e Olhão, na chamada «Meia Légua» que se situa a icónica «Casa dos Cantoneiros», uma presença que nos trás sempre à lembrança esta laboriosa classe de trabalhadores das estradas, extinta como outra prestável instituição, que eram os guarda rios. Quase frente a frente com o marco que lembra a batalha travada, em 1808, entre a força napoleónica aquartelada e Faro e os revoltosos portugueses que em Olhão haviam dado o brado da libertação do jugo estrangeiros. É uma curiosa construção, no estilo tradicional português, que serviu de lar a várias famílias de honestos cantoneiros. Extinta esta prestimosa classe, com todos os conhecidos inconvenientes daí resultantes e cada vez mais acentuados, a «Casa dos Cantoneiros» fechou há anos. Muito se tem falado nos últimos tempos da falta de habitação e dos imóveis devolutos, por via da legislação governamental visando reduzir a gravidade da questão. Há que dar préstimo a este imóvel propriedade do Estado e que está a degradar-se, com tanta gente com falta de casa para morar. JOÃO LEAL

 

A CASA DOS CANTONEIROS


É ali, meio caminho entre Faro e Olhão, na chamada «Meia Légua» que se situa a icónica

«Casa dos Cantoneiros», uma presença que nos trás sempre à lembrança esta laboriosa classe

de trabalhadores das estradas, extinta como outra prestável instituição, que eram os guarda

rios.

Quase frente a frente com o marco que lembra a batalha travada, em 1808, entre a força

napoleónica aquartelada e Faro e os revoltosos portugueses que em Olhão haviam dado o

brado da libertação do jugo estrangeiros.

É uma curiosa construção, no estilo tradicional português, que serviu de lar a várias famílias

de honestos cantoneiros. Extinta esta prestimosa classe, com todos os conhecidos

inconvenientes daí resultantes e cada vez mais acentuados, a «Casa dos Cantoneiros» fechou

há anos.

Muito se tem falado nos últimos tempos da falta de habitação e dos imóveis devolutos, por

via da legislação governamental visando reduzir a gravidade da questão.

Há que dar préstimo a este imóvel propriedade do Estado e que está a degradar-se, com

tanta gente com falta de casa para morar.


JOÃO LEAL

CRÓNICA DE FARO JOÃO LEAL



ORGULHO / «CARTA AO MANO MOCE»


Orgulho, justificado orgulho, pela fraterna estima que nos

une, pelas merecidíssimas distinções municipais, com que no

curto espaço de dias, esmaltam o honrado peito desse irmão

amigo de sempre, que é o NETO GOMES.

Devemos, pelo muito que nos une, esta mensagem, já que

não nos fui possível estar presente, nessas terras que lhe

pesam no nascer (Vila Real de Santo António) e no viver (Loulé).

Vem-nos logo um paralelismo com o poeta António Aleixo...

Manuel Joaquim Neto Gomes é uma das jóias maiores

do meu rico, felizmente, tesouro afectivo. Foi o futebol que nos

uniu, décadas volvidas, quando o seu «Zulitano», onde jogava

se deslocou à Fuseta, a cujo Sport Lisboa presidia à Assembleia

Geral.

Como sói dizer-se «amor à primeira vista» que os

tempos e contratempos do ser tem feito crescer

gigantescamente, sem medida ou comparações. Irmãos chega e

basta para fazer desta partilha todo o legítimo orgulho que

hemos pela justiça feita em dias de significância especial. Neto

Gomes é um cidadão do mundo. Aqui, pelo nosso Algarve, uma

paixão ou ADN que partilhamos, outras terras lhe apontam a bio

- geografia do viver - Silves (onde se passou a famosa «história

das licenças de isqueiro»), Portimão (de cuja equipa técnica foi

peça fulcral levando o onze do Portimonense às competições

europeias), Armação de Pera (terra da Dra. Maria dos Aflitos,

ditosa companheira de toda uma vida, a esposa, a mãe, a avó

queridas), Aldeia do Mar (onde os filhos, o Dr. Pedro, hoje dos

mais famosos urologistas algarvios e a Prof. Teresa, um

testemunho perene da « mais nobre profissão que ao homem

pode ser dada, a de professor», cresceram com a «fralda» (uma

história que um dia contarei)...

«Irmão, mais moce, esta é a hora de te dizermos; Orgulho,

sim Orgulho em te termos!

 NOTÍCIAS DO TURISMO ALGARVIO


Com a provecta idade de 87 anos faleceu na Holanda, sua pátria natal,

vítima de doença incurável o sr. Van Gelder, o homem que construiu o

complexo de luxo do Vale do Lobo e foi um dos grandes obreiros do turismo

algarvio.

Entre os dias 10 a 18 de Junho vai decorrer a 12ª edição do «Vilamoura Boat

Show», junto á conhecida marina louletana. Serão mais de 50 os expositores

presentes.

Zhao Bentag, Embaixador da República Popular da China visitou os

concelhos de Lagos e Albufeira, acompanhado de vários empresários, reunindo

com os presidentes daqueles municípios e tendo em vista o investimento

chinês no Algarve.

Estão disponíveis as duas primeiras linhas, no valor de 35 milhões de euros,

como apoio financeiro ao Turismo do Interior.

O Algarve está nomeado para o concurso do «melhor destino de praia da

Europa», título que já arrecadou por 9 vezes. Estão indicados 42 locais (hotéis,

campos de golfe, etc.) para as respectivas categorias neste certame e no que á

nossa Região concerne.

O operador aéreo low coast Jet2 criou, nesta estação alta, 4 novas

ligações semanais entre os aeroportos de Liverpool e Faro.

No Museu do Traje e das Tradições, em São Bartolomeu de Messines, foi

criado o Núcleo do Latoeiro, por oferta da família de António da Silva

Nascimento, o último latoeiro daquela vila silvense, do seu espólio.

Cristina Piçarra, com 21 anos de experiência profissional, é a nova

directora comercial da cadeia «The Prime Hotels». Anteriormente havia

exercido funções em várias unidades (Hotel Formosa Park Algarve, Alfamar,

Quinta do Lago, Luna Hotels, etc.).


JOÃO LEAL

«LIVROS QUE AO ALGARVE IMPORTAM»


«SONS E MEMÓRIAS EM TERRAS DE LUZ»

GLÓRIA MARREIROS


Na Biblioteca Municipal de Portimão foi apresentado mais um

livro da conhecida escritora e poetisa algarvia Glória Marreiros,

natural de Monchique e residente naquela cidade barlaventina.

A obra «Sons e Memória em Terras de Luz» foi apresentada pela

dra. Idalina Rodrigues e confirma a excelência poética deste

valor destacado da literatura algarvia.

Glória Marreiros é autora de uma vasta obra.


«HISTÓRIA DO CONDADO DE PORTIMÃO»

DR. NUNO CAMPOS INÁCIO


Historiador de reconhecido mérito, o advogado

portimonense D. Nuno Campos Inácio, tem revelado de forma

incessante e contínua, história mil da História do Algarve. Em

Junho mais um notável contributo será prestado com a

apresentação do livro «História do Condado de Portimão - 1465 /

1698».

Esta obra, editada pela dinâmica editora algarvia

«ARANDIS» contém mais de 900 remissões.


João Leal

«LIVROS QUE AO ALGARVE IMPORTAM»


«TERRAS DE FOGO»

JULIÃO QUINTINHA

Assinalando o centenário da 1ª edição (1923) foi reeditado o livro do

consagrado escritor silvense Julião Quintinha, «Terras de Fogo». A iniciativa

coube à AEDPHCCS (Associação do Estudo e Desenvolvimento do Património

Histórico e Cultural do Concelho de Silves) e à CELAS (Centro de Estudos

Luso - Árabes de Silves), com a colaboração da editora algarvia ARANDIS. A

apresentação da obra, confiada á historiadora Dra. Luísa Martins, decorreu

durante uma sessão cultural em que intervieram o historiador Dr. João Vasco

Reis e os egiptólogos Drs. Candeias Silva e Susana Mota, responsáveis do

projecto «Tutankhamon Portugal» que falaram sobre «Julião Quintinha e o

legendário Egipto Antigo - todo um sonho convertido em realidade».


«MEMÓRIA DE UMA ORFû

Da autoria da escritora Carla Isabel Menezes foi apresentado na Biblioteca

Municipal Manuel Teixeira Gomes, em Portimão, foi apresentada a obra

«Memórias de uma órfã». A autora é vocacionada por histórias reais, que

transforma em «histórias ao contrário».


JOÃO LEAL