A “galhardia” do anonimáto.
Costeleta e Farense, ausente por vontade própria, não passa um dia sem que vá aos blogues” e jornais “on line” da nossa terrinha. Como diz o fado da Amália :-- Vou dar de beber à dor, a dor da ausência, a dor da saudade dos cheiros da nossa ria, do falar alto do Andaluz, do sol brilhante nove meses do ano, enfim, saudade.
Leio, releio e vou aos comentários, o barómetro de como são aceites ou não os temas abordados a voz viva do cidadão e fico triste.
Algo não vai bem na nossa sociedade. Sem ser preciso na afirmação calculo que pelo menos noventa por cento são de anónimos. Pelo teor das respostas dá para ver que vão no leque politico nacional da esquerda, extrema esquerda até à direita e extrema direita mas sempre com um denominador comum, são anónimos. E a minha reflexão é esta:--Porquê anónimos?
Porque não dão a cara nas suas ideias ou tendências ?
A proximidade da efeméride do movimento dos capitães fez aflorar sentimentos, é normal, anormal é o anonimato dos mesmos, o jogar a “pedra” e esconder-se na esquina.
PORQUÊ ?
Diogo