segunda-feira, 23 de março de 2009

A LÍNGUA PORTUGUESA



“Quando me propus escrever sobre a Língua Portuguesa escrita e falada, o objectivo consistia exactamente em abordar esse tema e não propriamente discutir, quantos séculos tem a nossa língua..

O desvio ao tema, não deverá prejudicar a nossa reflexão sobre o essencial: Saber escrever e falar Português. Comecemos por nós. “


JORGE TAVARES

A LÍNGUA PORTUGUESA


As frases acima, vêm assinadas pelo n/colega Jorge Tavares e o objectivo é bom.

Já tive aqui ocasião de dizer que na RPT 1, todas as manhãs, há um pequeno programa de língua portuguesa muito útil. Na rádio a Drª Edite Estrela também está presente com a sua preciosa ajuda num pequeno programa.


Neste preciso momento, 21, 5 h de segunda feira, terminou um programa de língua portuguesa com o Diogo Infante na RTP2, o que me alegra bastante porque a língua de um país é a sua maior referência.

António Lobo Antunes, por exemplo, quando termina os seus livros, passa-os para um especialista em português para que proceda a uma revisão do texto.


Já escrevi aqui que a língua portuguesa não é de fácil assimilação como aliás outros também dizem, até porque a língua portuguesa vai muito para além da palavra e chega à frase.

Falar e escrever português parece ser a mesma coisa, mas não é. Por isso constato que há aqui duas dificuldades qual delas a maior.


Não sei se lembram daquela frase do livro da quarta classe, “Um caçador tinha um cão e a mãe do caçador era também o pai do cão”

Vejam o que dá a falta da virgula.

Há aí algum professor de português disponível? Seria benvindo...

Texto de
.João Brito Sousa

2 comentários:

vieira calado disse...

Olá, amigo!

Hoje em dia escreve-de muito mal.

Mas os brasileiros ainda são piores...

Valha-nos isso.

Um abraço.

Anónimo disse...

Para o Zé Vieira Calado.

Um muito obrigado por apareceres entre nós. É um grato prazer ter-te aqui, quer como bife, como professor costeleta, como amigo,como grande poeta como homem ou de outra maneira qualquer.

Aí vai um abraço costeleta através do

João Brito Sousa