(casal português em França; Lurdes Alcantarilha e Eduardo)
O MARCHÉ DE SAINT LAURENT
“Toda a vida é um sonho. Ninguém sabe o que faz, ninguém sabe o que quer, ninguém sabe o que sabe.”
Fernando Pesssoa
Hoje, Jeudi, 2009-10-08, é dia do marché aqui. A minha raiz de montanheiro permite-me que entre nestes temas com todo o àvontade. Não percebendo muito - sei apenas apreciar o produto acabado - encaro o sector agrícola com o respeito que a actividade merece, o que, penso, nem sempre o teve de quem devia.
Face a isso sou capaz de estar cinco minutos perante uma montra de peros, maçãs, bananas e por aí fora … não esquecendo os pêssegos do mano Roger.
O marché ganhou fama por aqui e é constituído por bancas diversas ao longo da rua onde há de tudo e tem o apoio dos comerciantes locais. Às 13 horas fecha e, à semelhança das feiras de S. Paulo, a rua volta ao seu estado normal.
Os portugueses, que estão em todo o lado, também têm banca aqui e lá encontrei o amigo Manuel Marta um homem dos lados de Alcoutim, freguesia de Vaqueiros, com uma banca de frango assado. Falámos um pouco e deu para ver que está satisfeito, mas há a saudade da terra, a malta …
Os marchés não diferem muito uns dos outros, cinco camisas 10 € e coisas assim, até parece que estamos no mercado de Estói, a terra de muitos costeletas, entre eles o António Encarnação, o Albertino Bota, o Luís José Isidoro, o poeta Orlando Bica e outros a quem deixo o meu bom dia.
Estói, essa terra onde se jogou bem à bola …
Regressando ao marché, de diferente temos os camiões da carne e do peixe, caravanas ambulantes que transportam esses bens alimentares e que têm uma relação de amizade próxima com o cliente. Aujourdhui, nos avons de tuits …
Lá está o gajo …
Sábado regressarei …. e deixo aqui um abraço de reconhecimento aos portugueses que aqui trabalharam e trabalham, por não terem deixado mal colocada a nossa terra.
E um obrigado aos meus tios.
E saudações costeletas do
JOAO BRTO SOUSA
“Toda a vida é um sonho. Ninguém sabe o que faz, ninguém sabe o que quer, ninguém sabe o que sabe.”
Fernando Pesssoa
Hoje, Jeudi, 2009-10-08, é dia do marché aqui. A minha raiz de montanheiro permite-me que entre nestes temas com todo o àvontade. Não percebendo muito - sei apenas apreciar o produto acabado - encaro o sector agrícola com o respeito que a actividade merece, o que, penso, nem sempre o teve de quem devia.
Face a isso sou capaz de estar cinco minutos perante uma montra de peros, maçãs, bananas e por aí fora … não esquecendo os pêssegos do mano Roger.
O marché ganhou fama por aqui e é constituído por bancas diversas ao longo da rua onde há de tudo e tem o apoio dos comerciantes locais. Às 13 horas fecha e, à semelhança das feiras de S. Paulo, a rua volta ao seu estado normal.
Os portugueses, que estão em todo o lado, também têm banca aqui e lá encontrei o amigo Manuel Marta um homem dos lados de Alcoutim, freguesia de Vaqueiros, com uma banca de frango assado. Falámos um pouco e deu para ver que está satisfeito, mas há a saudade da terra, a malta …
Os marchés não diferem muito uns dos outros, cinco camisas 10 € e coisas assim, até parece que estamos no mercado de Estói, a terra de muitos costeletas, entre eles o António Encarnação, o Albertino Bota, o Luís José Isidoro, o poeta Orlando Bica e outros a quem deixo o meu bom dia.
Estói, essa terra onde se jogou bem à bola …
Regressando ao marché, de diferente temos os camiões da carne e do peixe, caravanas ambulantes que transportam esses bens alimentares e que têm uma relação de amizade próxima com o cliente. Aujourdhui, nos avons de tuits …
Lá está o gajo …
Sábado regressarei …. e deixo aqui um abraço de reconhecimento aos portugueses que aqui trabalharam e trabalham, por não terem deixado mal colocada a nossa terra.
E um obrigado aos meus tios.
E saudações costeletas do
JOAO BRTO SOUSA
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