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O sempre aguardado almoço anual aconteceu em Vilarnoura, com início ao sol em zénite, tal como a saudade e o reencontro que a todos animava e todos viviam. Foi mais uma jornada, que todos os anos, a Deus querer e os costeletas o desejarem prosseguirá, naquela Sábado de Junho, em que se reuniram oito dezenas de antigos alunos da Escola Tomás Cabreira, na vivência da sua modelar, ao nível do país, associação e na plena concretização do lema associativo: «Vitalidade, Solidariedade, Fraternidade». O número de presenças, não obstante a participação de gentes de todo o Algarve e de alguns vindos de vários pontos da portuguesa Grei (Montijo, Lisboa, Margem Sul, etc.), não foi desta feita o atingido em anteriores realizações, mas prevaleceu o pleno entendimento na vivência única e autêntica da recordação dos tempos passados por largas dezenas de milhares de costeletas, alguns chamados à eternidade e que frequentaram as várias escolas profissionais que lugar houveram e é na capital sulina (Pedro Nunes, Tomás Cabreira, Serpa Pinto, Industrial e Comercial...).
O
NOSSO ALMOÇO ANUAL
O sempre aguardado almoço anual aconteceu em Vilarnoura, com início ao sol em zénite, tal como a saudade e o reencontro que a todos animava e todos viviam. Foi mais uma jornada, que todos os anos, a Deus querer e os costeletas o desejarem prosseguirá, naquela Sábado de Junho, em que se reuniram oito dezenas de antigos alunos da Escola Tomás Cabreira, na vivência da sua modelar, ao nível do país, associação e na plena concretização do lema associativo: «Vitalidade, Solidariedade, Fraternidade». O número de presenças, não obstante a participação de gentes de todo o Algarve e de alguns vindos de vários pontos da portuguesa Grei (Montijo, Lisboa, Margem Sul, etc.), não foi desta feita o atingido em anteriores realizações, mas prevaleceu o pleno entendimento na vivência única e autêntica da recordação dos tempos passados por largas dezenas de milhares de costeletas, alguns chamados à eternidade e que frequentaram as várias escolas profissionais que lugar houveram e é na capital sulina (Pedro Nunes, Tomás Cabreira, Serpa Pinto, Industrial e Comercial...).
Reviveu-se
a história dos verdes anos, envolvendo toda a comunidade escolar (professores,
empregados e alunos) com a devida e inevitável extensão à envolvência da
Alameda, do Largo da Sé, dos Blocos, dos Largos de São Francisco e da Sé, das
Ruas de Santo António e do Município, das Oficinas e de tantas e tantas outras
lembranças, que um só número do «Times» não dava para as rememorar.
A
quantos afetados pelos anos (haviam presentes costeletas e alunos a caminho dos
90 de idade!) ou pela saúde (os sempre lembrados Professor Américo, o Júlio
Piloto, o João Sebastiana, para neles evocar todos os ausentes mas imbuídos
nessa corrente admirável e única que é a amizade e presentes estiveram) aquele forte,
uníssono e vibrante grito académico «alabi, alabá, alabi, bum, bá, escola,
escola, escola, urrah, urrah, urrah». _____
Para
a dedicada gente que mantem viva a Associação dos Antigos Alunos da Escola
Tomás Cabreira, com relevo para a sua Direção, simbolizada nessa mulher genial
que incarna em pleno o próprio espírito de ser costeleta, que é a Isabel
Coelho, a incontida e grata admiração de toda a malta.
Viveu-se
a nossa Escola na revelação única das amizades forjadas e que os anos mais e
mais cimentam. «Ser costeleta é uma virtude», referiu um dia esse mestre sempre
lembrado, que é o Professor Américo, grande mentor desta cadeia solidária, que
se revelou, uma vez mais naquele Sábado luminoso!
JOÃO LEAL
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