quinta-feira, 3 de setembro de 2009

A MINHA POESIA

(Santo Antero, poeta)

Estou a preparar um livro de poesia com o título SEM POEMAS, para lançar em Dezembro deste ano. Os poemas estão feitos, em modelo de soneto, mas não são sonetos porque não respeito a métrica nem sei.

A minha poesia contem mensagem, ritmo, melodia e rima.

Aí vai uma amostra,

POEMA A UM AMIGO

(Para o Zé Vitorino Neves do Arco)

Velho companheiro de antigamente
Que da tua vida nunca disseste nada
Nem onde paras nem onde a gente
Te encontre para uma almoçarada

E seria tão bom encontrar-te ó Zé...
Saber de ti e ver-te nesse ar de atleta
Fraco é certo, mas aluno sempre de pé
Só para ver quem te lixava a bicicleta

E passavas os anos dentro do possível
E ficaste a saber que um deles era o Anibal
Que às vezes ia dar uma volta na máquina.

Parece que foste parar a Mafra ao BNU
Aparece rapaz e diz-nos como é que tu
A andar de bicicleta tinhas tanta prática.

João Brito Sousa
PS - Quem leu o DN de hoje, página 50, deparou-se com esta frase do cavaleiro tauromáquico José João Zoio: "Ser cavaleiro é uma forma diferente de ser poeta"

Eu acho que por aqui talvez se possa alcançar o que é isso de ser poeta.

1 comentário:

Anónimo disse...

Siga !!!

AGabadinho